A recente polêmica envolvendo o vídeo do Profeta Miguel Oliveira, onde ele acusa um homem de adultério sem revelar sua identidade durante uma pregação, gerou fortes críticas de Caio Modesto, teólogo renomado e defensor da ortodoxia bíblica.
Em um comentário contundente, Caio afirma sem rodeios: “No culto, Miguel Oliveira pecou”. Para o teólogo, a atitude do profeta fere diretamente os princípios bíblicos de aconselhamento pastoral e restauração de relacionamentos dentro da igreja.
“Quando você faz teologia, existe uma disciplina chamada aconselhamento pastoral, que ensina a resolver conflitos dentro da igreja. Nessa disciplina, aprendemos a lidar com situações como essa de forma bíblica, mas Miguel agiu de maneira totalmente antibíblica”, critica Caio, apontando que a acusação pública feita por Miguel não seguiu os passos estabelecidos em Mateus 18:15, que recomenda chamar a pessoa em particular e buscar uma solução privada antes de envolver a igreja.
Caio Modesto continua com sua crítica incisiva, citando 1 Coríntios 5:12-13, onde a Bíblia orienta sobre como agir caso o indivíduo não se arrependa: “Miguel não fez nada disso”, acusa o teólogo, destacando que a atitude de Miguel não apenas desrespeita a Bíblia, mas também prejudica o testemunho cristão.
A crítica de Caio Modesto vai além e toma proporções ainda mais graves quando ele faz uma denúncia explícita contra Miguel Oliveira e seus aliados: “Miguel Oliveira é um falso profeta, e todos que o apoiam, incluindo nomes como Marco Feliciano, Júnior Trovão, Agenor Duque e Valdemiro Santiago, também são falsos profetas”.
“O falso profeta é o castigo de Deus para o falso crente. É necessário discernimento e cuidado com quem se segue”, alerta Caio, pedindo aos fiéis que examinem com mais atenção os líderes que seguem e respeitam.
O caso levanta questões não apenas sobre o papel do profeta, mas também sobre a responsabilidade de líderes evangélicos e suas ações em público. Para Caio Modesto, a igreja precisa voltar ao ensino bíblico puro, sem espaços para as falácias e distorções de falsos profetas.
“Não se deixe enganar. A palavra de Deus precisa ser pregada com integridade, e não de forma manipulativa”, conclui Caio, deixando claro o recado para os que seguem Miguel Oliveira e seus apoiadores.
Será que estamos sendo enganados? É hora de refletir sobre quem realmente está pregando a palavra de Deus.
Fonte: Teólogo Caio Modesto