Na noite de ontem, o bairro Santa Lídia, localizado em Penha, no Litoral Norte de Santa Catarina, foi palco de um episódio que está gerando polêmica e desconforto entre os moradores locais. O morador Everaldo, ao retornar do trabalho, foi surpreendido por uma situação bizarra em sua propriedade.
De acordo com o relato de Everaldo, ele recebeu uma mensagem de seu chefe alertando que a porta de seu galinheiro estava aberta. Ao chegar no local, se deparou com uma cena inesperada: uma mulher ajoelhada no chão com um joelho sobre o pescoço de uma galinha, segurando o animal de forma agressiva.
A mulher, em um comportamento perturbador, teria dito: “Deixa eu chupar o sangue da galinha. Eu vim trazer a sua cura e estou fazendo um trabalho”. Assustado, Everaldo ficou sem palavras, dizendo que "não sabia da onde saiu esse demônio". A situação se tornou ainda mais estranha quando a mulher afirmou que o morador havia sido “escolhido” para receber um “trabalho de cura”.
O relato de Everaldo viralizou rapidamente nas redes sociais, com muitos moradores e internautas expressando preocupação e perplexidade diante do episódio. Vizinhos que presenciaram a cena também questionaram a mulher, mas não obtiveram respostas claras, além de escutarem suas explicações desconexas sobre o ritual.
A mulher, que ainda não foi identificada, se afastou do local antes da chegada das autoridades. O caso gerou grande repercussão e deixou os moradores em alerta, especialmente em um bairro onde eventos desse tipo são raros.
“Eu nunca vi nada igual. Os olhos dela pareciam de demônio, não tinha explicação para o que estava acontecendo”, disse uma das testemunhas, que preferiu não se identificar por questões de segurança.
O episódio tem gerado discussões sobre práticas ocultistas e a necessidade de atenção redobrada sobre segurança e proteção espiritual na comunidade. A polícia foi acionada, mas até o momento, não há informações sobre o paradeiro da mulher envolvida.
A história continua a repercutir, deixando claro o quanto eventos incomuns como esse podem impactar as pessoas e gerar um clima de medo e desconfiança.
Fonte: Jornal Razão
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